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COMUNIDADE DE ARTISTAS 

O Bom Lugar tem sido sonhado e tem se construído como uma comunidade artística de experimentação,

cultivo de processos de criação e cuidado coletivo.

Juliana Balsalobre 
São Paulo / Alter do Chão (2024 e 2025)

Atriz, palhaça e arte-educadora Co-fundadora da dupla Las Cabaças que pesquisa temas e formas de atuação em comunidades visando a troca humana e cultural, buscando transformar as experiências vividas em roteiros teatrais através da linguagem da palhaçaria.

Mariana Cascarelli
São Paulo (2022 até hoje)

Artista visual, geóloga e professora. Nômade.  Constrói no tempo das pedras, um outro corpo. Nos encontros interespecies investiga as alteridades que surgem, e inscrevem o(s)/no(s) rosto(s).

Juliana Cordaro

Artista visual, pesquisadora independente e educadora. Atua há 25 anos nas artes visuais e as interseções com a educação, a saúde e o corpo.​ Como artista, pesquisa e propõe experimentações no campo da coletividade, da criação a partir do encontro, da abertura e do mistério e as reverberações decorrentes desse trabalho como proposições poéticas, vivências, desenhos e dispositivos para apreciação e interação. Há 10 anos propõe o Bom Lugar, abordagem artístico-pedagógica em construção constante e coletiva.

Maria Cristina Couto
São Paulo (2022 até hoje)

Artista visual e Pós produtora audiovisual, observadora de pequenezas e guardiã da passagem do tempo. No campo do audiovisual, organiza fluxos de pós-produção e é encantada pelo processo de finalização de um filme. Como artista visual, pesquisa (e vive) as relações da linha - seja fio, seja traço - com o corpo, a história e a memória em uma investigação constante daquilo que não se vê, mas se sente. Cria paisagens, personagens e formas em tecido, vídeo e papel.

Letícia Daidone
São Paulo  (2024 até hoje)

Formada em administração pública, atua hoje no campo do indigenismo. Seus campos de interesse brotam da relação entre cultura e território, saberes populares e as diversas formas de expressar coletividade.  O Bom Lugar tem sido um espaço de abertura e generosidade para experimentar a arte como campo de expressão, testando materiais diversos e costurando poesias que sempre se fizeram presentes.

Adelaide de Estorvo 
São Paulo (2024 até hoje)

historiadora, educadora e escritora. atua entre a arte-educação, gestão cultural e educação popular. desenvolve pesquisas em poéticas das convivências. e envelhece.

 Isabella Diniz 
João Pessoa / São Paulo (2025)

Formada em Comunicação em Mídias Digitais pela UFPB, hoje desenvolve um trabalho como fotógrafa de casamentos e família, assim como projetos artísticos que envolvem pintura, escrita, colagem e audiovisual.

Fabiana Freier 
São Paulo (2023 até hoje)

Fabiana Freier é artista visual e educadora. Investiga práticas oraculares e a sustentação do mistério. Dedica-se a tornar visíveis saberes, maneiras de viver, fazer e inventar o cotidiano, em cadernos e outros suportes, através da palavra e do desenho. Estuda cartografias da experiência e da cidade e as intersecções entre narrativas e territórios. Desenvolve programas educativos e convites poéticos em instituições de arte e cultura.

Ligia Jardim 
São Paulo (2022 a 2023)

Ligia Jardim é formada pela FAAP, em licenciatura em Artes Plásticas, e pós graduada em fotografia aplicada pelo Senac 2014. Trabalha com fotografia de teatro desde 1999. Foi responsável pelo registro da Mostra Internacional de Teatro em 2014 e 2015. Publicou o fotolivro Branca em 2015, pela Editora Olhavê. Com este livro foi selecionada para a exposição do Prêmio Melhores Livros de Fotografia PhotoEspaña 2016 (Biblioteca Nacional de España em Madri). O livro Branca recebeu o prêmio menção honrosa no prêmio Porto Seguro (São Paulo/Brasil).

Daniela Krausz 
São Paulo (2024 até hoje)

É administradora pública e urbanista social, atua no terceiro setor com política pública de saúde mental. Na sua caminhada artística faz pesquisas livres, explorando diferentes materiais e práticas. Desenvolve um trabalho de autoinvestigação de forma imaginativa, criando a partir da experiência do próprio fazer e das pistas que surgem no processo.

Serena Labate
São Paulo (2023 e 2024)

Artista Visual, acupunturista e educadora. Aguçar a percepção e provocar reflexões da ordem do sensível me move em qualquer das áreas (ou de suas intersecções) que me proponho atuar. Isso pode ser mote para criar uma aula para jovens adolescentes quando estou em sala de aula, ou atendendo com acupuntura um paciente que se queixa de dor lombar e insônia... Ou então fazendo parte da dupla "Sorver Versos", que junto com André Gravatá, desenvolvemos há mais de 10 anos publicações poéticas, performances, oficinas em instituições culturais diversas que se movem sobre essa mesma provocação.

Pauline Ming
São Paulo (2025)

Pauline é atriz e arte-educadora formada pela USP. Atuou em núcleos educativos de instituições culturais, como mediadora de práticas inclusivas e como educadora de teatro e arte. Mais recentemente, desenvolve um percurso como atelierista. Há 8 anos trilha um caminho de estudo e desenvolvimento com a prática do Kung Fu. Se interessa por pensar a ancestralidade, as narrativas e símbolos de suas origens e por experimentar as reverberações que nascem em seu trabalho com as infâncias.

Tchu Nagel
São Paulo (2024 até hoje)

Artista, arteterapeuta e educadora. Das manualidades desde pequena, já experimentou diversas técnicas e suportes, transitando bastante entre os materiais. Atualmente explora a intersecção da arte com o autoconhecimento e a conexão com a natureza.

Gisele Ogera 
São Paulo / Juiz de Fora (2024)

Artista visual, paulistana que mora em Juiz de Fora há mais de 20 anos. Trabalha com instalações, vídeos, objetos a partir de temas que passam por meio ambiente, natureza e modos de vida contemporâneos de forma crítica e investiga-ativa. Trabalha com arte contemporânea desde 2016.

Mariana Pelin
São Paulo (2022 até hoje)

Mulher feminista, sagitariana, neta de cigana. Curiosa e desejosa em pesquisar e investigar territórios, sendo o corpo o principal deles. Em eterna travessia, se encontra nas fronteiras, nos entre saberes-fazeres dos campos da psicanálise, da arte, da dança, dos devires poéticos-políticos, das tecnologias oníricas e ancestrais.

Tatiana Prado
São Paulo (2025)

(Santo André-SP, 1977) Artista multidisciplinar formada pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, especialista em Arte, Ensino e Cultura (ECA-USP), Educação e tecnologias contemporâneas (UnB) e Gestão Cultural (SESC-SP e Itaú Cultural). Iniciou as experimentações artísticas no campo da música, dança e teatro amador ainda criança e entendeu que a dimensão pública é o seu interesse recorrente para questionar a fronteira entre as categorias artísticas e tensionar os limites do espaço expositivo. Explora a tecnologia como linguagem e não apenas como instrumento, utilizando-a como forma de expressão para além da comunicação objetiva e rotineira. Ao investigar as possibilidades comportamentais do público e de artistas nas redes sociais e ambientes on-line, pretende provocar ruídos político-poéticos na trivialidade cotidiana. Atualmente dedica-se a revisitar sua produção na perspectiva da memória como geradora de futuros, recriando algumas obras para espaços físicos e circunstâncias específicas.

Adriana Pretto
São Paulo (2024 até hoje)

Educadora. No Bom Lugar estuda a construção de um espaço que acolha as infâncias em suas liberdades e expressões, tendo a arte, a natureza e as delicadezas do convívio como disparadores para sonhar um “espaço de atmosfera rarefeita”.

Natalia Ranga
São Paulo (2025)

Mestra em arquitetura e urbanismo com foco nos espaços públicos da habitação social, ao longo dos últimos dez anos a pesquisa volta-se para a humanização dos processos através de experiências que potencializem a importância das artes como ferramenta para a efetiva compressão dos lugares. Como artista valoriza a intenção dos instantes e do universo dos sentimentos, criando aquarelas abstratas que possam transportar múltiplas interpretações. As vivências no Bom Lugar, vem aguçando o trabalho em aquarela para um estado abrangente em busca de um movimento cinético sobre o estado do papel pintado.

Dodó Ribeirana
Belo Horizonte / São Paulo (2023 até hoje)

Artista visual e educadora, vive como um rio na afluência entre arte, educação e natureza. Desenvolve experiências de sensibilização socioambiental através da arte, da imaginação e dos sentidos, além de ser autora e ilustradora de livros sobre o tema. Movimenta-se para cultivar, pela poesia, relações de alegria e companheirismo com todas as formas de vida.

Joyce Maria Rodrigues
Araras / São Paulo (2025)

Joyce trabalha como gestora de projetos sociais, docente e consultora em educação. Atua nas áreas de equidade racial e de gênero, mapeamento e desenvolvimento territorial, politicas públicas e responsabilidade social. Mulher negra em movimento, que acredita na capacidade dos encontros e diálogos humanos e empáticos para transformar o mundo. Defende e luta por um mundo em que todas as mulheres possam se reconhecer e serem reconhecidas.

Bruno Tarpani
São Paulo (2025)

Brinca com os zóio, escuta cigarras.  Em metonímia sócio ocupacional: fotógrafo, filmmaker, artista visual, psicanalista. Mas se perguntar, desminto.

Bruna Thomé
São Paulo (2025)

Artista, ceramista e educadora. Investiga o gesto como expressão do corpo, do ritmo e do sentimento, principalmente com a argila e a cerâmica, entre outras matérias. Tem o processo como lugar de liberdade do movimento, onde nada é garantido, nada fixo e nada é preciso.

Danielle Belo
São Paulo (2025)

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Teresa Lima
São Paulo (2025)

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Lelê
São Paulo (2021 até hoje)

Lelê vem experimentando materiais dos mais variados, com um especial interesse pelas extrapolações que eles possibilitam. Em suas investigações, registra também as reflexões sobre os processos vividos por ela e as relações com seus companheiros de ateliê (Juliana e o cachorro Milu). Se interessa também por oferecer experiências artísticas a partir de suas pesquisas e oferece pontualmente no Bom Lugar os Laboratórios de Experimentações para adultes e crianças. Lelê tem 12 anos e atualmente, é a integrante mais antiga da comunidade Bom Lugar.

Malu
Cumuruxatiba (2023 até hoje)

Malu vive em Cumuruxatiba, tem 10 anos e frequenta o Bom Lugar sempre que vem para São Paulo. Trouxe uma nova dimensão de tempo, amizade e pertencimento a partir de sua relação tão conectada, livre e intensa com a vida e as pessoas ao seu redor.

Nicolas
São Paulo (2025)

Nicolas tem 5 anos de idade e conta que sempre teve interesse por explorar modos de criação artística desde muito pequeno. Cria histórias, objetos e brinquedos para incluir em suas brincadeiras. Chegou ao Bom Lugar a partir de uma conversa sobre as possibilidades mágicas de seu gorro de lã numa festa cheia de adultos.

Bianca Pacífico
São Paulo (2022 a 2024)

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